Perfil do Profissional formado em Sistemas de Informação





















O profissional formado em Bacharelado em Sistemas de Informação, poderá atuar em vários ramos do mercado de trabalho. Porém, abaixo segue algumas das suas principais atividades, e pontos fortes no mercado de trabalho:


Atividades Principais


1. Identificar, com qualidade, produtividade e segurança, as informações necessárias para execução dos processos de uma empresa.

2. Identificar e estruturar os dados necessários para a obtenção das informações utilizadas nos processos de uma empresa.

3. Estruturar os dados necessários para os processos de decisões gerenciais.

4. Avaliar custo/benefício dos sistemas de informação utilizados nas empresas.

5. Analisar as conveniências de sistemas centralizados/descentralizados.

6. Planejar e implementar sistemas de informação.

7. Avaliar a segurança de sistemas de informação.


Mercado de Trabalho


1. Gestor em Tecnologia de Informação em Indústrias

2. Gerente de Projetos de Sistemas de Informação

3. Assistente em Qualidade e Segurança de Informação

4. Consultor em Sistemas de Informação

5. Administração de Redes de computadores empresariais.

6. Gestão de profissionais desenvolvedores de softwares.

7. Administração de engenheiros de softwares.

8. Desenvolvimento de softwares e compatibilidade com hardwares.


Fonte: http://www.maisinformacao.com.br/?area=curso_perfil

Educação no Brasil

Educação no Brasil

A História da Informática na Educação no Brasil data de mais de 20 anos. Nasceu no início dos anos 70 a partir de algumas experiências na UFRJ, UFRGS e UNICAMP. Nos anos 80 se estabeleceu através de diversas atividades que permitiram que essa área hoje tenha uma identidade própria, raízes sólidas e relativa maturidade. Apesar dos fortes apelos da mídia e das qualidades inerentes ao computador, a sua disseminação nas escolas está hoje muito aquém do que se anunciava e se desejava. A Informática na Educação ainda não impregnou as idéias dos educadores e, por isto, não está consolidada no nosso sistema educacional.

Diante desse quadro, a pergunta que se faz é: "por que essa proliferação não aconteceu"? Talvez a resposta mais óbvia seja: "faltou vontade política dos dirigentes", projetos mais consistentes e corajosos e, conseqüentemente, verbas. Mas a resposta não é tão simples.

Focar a discussão somente na falta de recursos financeiros parece muito superficial. Nesse momento, quando se inicia o ano de 1997 e o Governo Federal cria condições para a disseminação da Informática na Educação, é extremamente oportuna a reflexão sobre essa longa caminhada e a compreensão de como essa disseminação pode ser efetivamente mantida dentro de propostas competentes e viabilizadas pela comunidade científica e educacional.

A posição que defendemos é que, além da falta de verbas existiram outros fatores responsáveis pela escassa penetração da Informática na Educação. A preparação inadequada de professores, em vista dos objetivos de mudança pedagógica propostos pelo "Programa Brasileiro de Informática em Educação" (Andrade, 1993; Andrade & Lima, 1993) é um destes fatores. Esse programa é bastante peculiar e diferente do que foi proposto em outros países. No nosso programa, o papel do computador é o de provocar mudanças pedagógicas profundas ao invés de "automatizar o ensino" ou promover a alfabetização em informática como nos Estados Unidos, ou desenvolver a capacidade lógica e preparar o aluno para trabalhar na empresa, como propõe o programa de informática na educação da França. Essa peculiaridade do projeto brasileiro aliado aos avanços tecnológicos e a ampliação da gama de possibilidades pedagógicas que os novos computadores e os diferentes software disponíveis oferecem, demandam uma nova abordagem para os cursos de formação de professores e novas políticas para os projetos na área.

O artigo descreve, inicialmente, os principais marcos do desenvolvimento da Informática na Educação nos Estados Unidos da América e na França. O Programa Brasileiro de Informática na Educação, de certa forma, foi influenciado pelo que foi realizado em Informática na Educação nesses países e, portanto, a discussão dessas realizações cria um contexto bastante importante para entender o Programa Brasileiro. Em seguida o artigo descreve as bases para a Informática na Educação no Brasil de forma genérica uma vez que o artigo da Maria Cândida de Moraes (ver páginas xxxxx) detalha as principais ações do Programa Brasileiro de Informática na Educação. Finalmente, aprofunda nas questões da formação do professor e dos avanços tecnológicos em consonância com as exigências e peculiaridades do Programa Brasileiro.



Para ver a matéria completa do professor Fernando José de almeida é so clicar no link acima "Educação no brasil"

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